Não demita, qualifique!

A produção não funciona, os clientes reclamam, os processos não fluem, os fornecedores não entregam, a culpa é de quem? Do funcionário, “hora bolas”, ele foi incompetente!

O que fazer para solucionar este problema?

Demitir, é claro. Se essa for a sua resposta, meu caro leitor, creio que haja um engano, é claro que às vezes pode ser inevitável, mas isto não é uma regra.

Se o seu funcionário é incompetente, dê a ele competência, qualifique!

Mandar o funcionário embora, nem sempre é uma solução assertiva, além de gerar custos trabalhistas, a empresa perde com os custos operacionais, terá que recrutar, selecionar, adaptar, treinar, avaliar e por aí vai…

Resumindo, se perde tempo, os profissionais reclamam da adaptação do novo colega, porque o outro era mais eficiente, mais rápido, mais prático, que isso, que aquilo, então porque o demitiu? Porque era mais fácil? Será?

Agora só restaram dúvidas, e o que fazer? Começar tudo de novo? , ou avaliar melhor, levantar as necessidades de treinamento, orientar, dar feedback ?…

Saiba que a palavrinha “qualificar”, está de vento em poupa no país, e além de manter o funcionário, você empresário, forma, capacita e transforma a vida destes profissionais, promovendo a gestão de conhecimento, oxigenando o pulmão da sua empresa com novas ideias e exercendo a tão falada responsabilidade social.

Não seja o Roberto Justus em O aprendiz, não demita, qualifique!

 

Vanessa Aleixo

Sócia Diretora da RHPLAY

 

 

 

 

 


O não você já tem!

Vou ou não vou? Vou ou não vou? Vou ou não vou! Fiquei…

Suzan tinha um grande sonho, mudar de área, afinal estava fazendo faculdade, era focada, determinada e queria mais do que o setor financeiro da empresa.

Passava pelo corredor quando de repente, o infortúnio do destino, lá vem Erika Gerente de RH, seu coração palpita, a garganta aperta e ela sem pensar diz:

– Olá Erika, bom dia! Sem querer ser invasiva, gostaria de te pedir uma gentileza, como sabe estou me especializando em RH e para compor um trabalho precisaria passar um dia na área para conhecer as rotinas. Você acha que seria possível?

Erika pensou sei lá o que, e respondeu:

– Você já falou com o seu gestor sobre isto? Este seria o primeiro passo!  E aí a surpresa…

– Se quiser podemos falar juntas, quando estava na faculdade também passei por isso, eu sei da importância de conhecer a área e dou valor a sua garra, podemos falar amanhã às 11 horas com ele?

Suzan com a cara da riqueza respondeu:

– Claro! Muito obrigada!

Quem diria hein! Para quem estava esperando um não, eis que surge entre o sol, um possível SIM!

O que será que aconteceu depois?

Arriscar faz parte da vida, o medo nos consome, poda a nossa criatividade, amarra as nossas emoções e por fim nos cega, impedindo-nos de ver as oportunidades.

E agora? A Suzan foi, e você vai ficar?

Lembre-se o não você já tem!

Vanessa Aleixo

Sócia Diretora

RH Play Consultoria & Treinamento

www.rhplay.com.br