Team Building – Ice Breaker parte 2

No nosso primeiro texto sobre Team Building – Ice Breaker parte 1, trouxemos um quebra gelo super bacana e prometamos postar atividades para sacudir seus treinandos.

O quebra – gelo abaixo você poderá utilizar antes de iniciar seus treinamentos, nos intervalos, em encontros rápidos e no início do seu programa de team building.

A dinâmica chamasse AMNÉSIA, vamos a ela!

MATERIAIS A SEREM PROVIDENCIADOS:

  • Etiquetas adesivas e canetas;

PROCEDIMENTOS:

  • Distribua etiquetas adesivas em branco, pode ser daquelas tipo Pimaco autocolante;
  • Peça para cada participante escrever o nome de uma pessoa bem famosa  e já falecida, em sua etiqueta;
  • Em seguida solicite que grudem a etiqueta na testa de outro participante sem que esta pessoa veja o que está escrito;
  • Explique que todos estão sofrendo de amnésia, e não conseguem se lembrar de quem são.
  • Peça que todos circularem pela sala e abordem outros participantes tentando descobrir quem são;
  • Atenção: Os participantes só poderão fazer perguntas que possam ser respondidas com “sim” ou “não”;
  • No final coloque em discussão a dificuldade do exercício, e até que ponto as perguntas com respostas sim ou não os impediram de obter a cura para sua AMNÉSIA.

VARIAÇÕES DO ICE BREAKER:

  • Use pessoas que estão vivas, personagens fictícios (dos desenhos, dos cinemas, políticos, astros de TV) ou qualquer outra categoria que o grupo inventar;
  • Use etiquetas preparadas antecipadamente;
  • Embaralhe as etiquetas e aplique-as você mesmo;
  • Ao invés de personagens famosos utilize etiquetas indicando estados de espírito (alegre, nervoso, paciente, etc…);
  • Permita que os participantes utilizem perguntas abertas (desde o início da atividade, ou a partir de um certo momento);
  • Determine o tempo da atividade e coloque uma música ritmada;
  • Utilize chapéus com tarjetas ao invés das etiquetas;
  • Jogue equipes contra equipes e premie com chocolates as equipes que tiverem o maior número de descobertas no tempo determinado.

Até o nosso próximo post e se você não viu o anterior dá uma olhadinha já  Team Building – Ice Breaker parte 1

Vanessa AleixoDiretora de Desenvolvimento da RHPLAY Consultoria e TreinamentoTeam Building Jogos comportamentais Jogos EmpresariaisJogos para RH

Team Building – Ice Breaker parte 1

Team Building – Ice Breaker parte 1

Todos nós sabemos que um bom Team Building deve começar com um ice breaker para sacudir a galera, colocar as sinapses para funcionar e então introduzir a atividade mãe.

Faremos uma série composta por 04 partes para você colecionar e aplicar atividades de Ice Breaker (quebra – gelo) superbacanas no início de seus treinamentos!

Então vamos lá, sem mais delongas entrar neste universo divertido e rico em atividade cerebral, primeiro vamos falar um pouquinho sobre o que é a atividade quebra – gelo e para que serve, foca aí!

Lá vem a pequena história, quem me acompanha sabe que adoro isto!

Um belo dia você decide aplicar um programa de Team Building, neste momento ou você se preparou para tal feito ou contratou uma boa empresa para aplicar a atividade. Os participantes vão chegando no horário combinado, se tiver um cafezinho já vão fazendo um “lobby” e chega o momento de iniciar o evento, nem preciso dizer que você é a bola da vez, o apresentador, o cara e então você pensa:

– Eita e agora o que eu faço com este monte de gente me olhando esperando eu dizer algo, “Oi?”, “Bom Dia?”, vixi e agora?

– Introdução e Ice Breaker neles amigo! Brincadeiras a parte vamos ao que interessa, o que é atividade quebra gelo e para que serve?

Atividades quebra gelo ou Ice Breaker são atividades geralmente aplicadas no início de projetos como Team Building, Jogos Corporativos, Jogos Cooperativos, Reuniões e Encontros com o objetivo de estimular a participação, promover entrosamento entre as equipes, gerar impulso positivo, descontrair, divertir e principalmente ativar as sinapses, uau! Que poderosa esta atividade, e é mesmo, viu!

Bora a primeira atividade escolhida a dedo para você, o nosso ZIP, ZAP e BOING!

O grupo começa formando um círculo, um dos jogadores aleatoriamente coloca as palmas das mãos juntas e aponta para o jogador à direita e diz “zip”.

Esse jogador vira para o próximo jogador no círculo à direita, aponta para eles e diz “zip”. Assim, o “zip” é passado em volta do círculo para a direita.

A qualquer momento, qualquer jogador pode redirecionar o zip de volta para a pessoa que o deu, apontando para ele e dizendo “zap”! O zap então é passado para a esquerda, até que alguém mude a direção zipando a pessoa para a direita novamente e assim por diante. Agora, o “zip” é passado em volta do círculo, mudando de direção toda vez que há um “zap” e vice-versa.

Como alternativa, a pessoa que recebe o “zip” ou o “zap” pode optar por gritar “boing” e apontar para alguém do outro lado do círculo. Esse jogador então reinicia o ‘zip’ indo na direção de sua escolha. O grupo deve realmente se concentrar para que isso funcione!

Você pode variar, quando um dos participantes disser a palavra boing e apontar para o seu alvo, o alvo do boing permanece no lugar e todos os outros rapidamente trocam de lugar, imediatamente o alvo do boing reinicia com o zip ou zap.

Você pode criar uma palavra de bloqueio para o Boing, como SHAZAM!

Quando o alvo do outro lado do círculo receber um boing, ele estica a mão como se encaminhasse um raio e grita SHAZAM (ele pode cruzar os braços como a Mulher Maravilha e gritar SHAZAM)! E o Boing volta para quem enviou, neste momento os demais trocam rapidamente de lugar.

Recapitulando para organizar:

ZIP O primeiro jogador aponta para o participante que está a sua direita, não precisa ser em ordem sequencial, mas deve obedecer a direção.
ZAP O jogo vira para esquerda e sempre em ordem sequencial.
BOING O jogador aponta para o alvo do outro lado do círculo, que pode receber ou bloquear o BOING.
SHAZAM Bloqueia e retorna para o participante que enviou o boing, neste momento os demais participantes devem trocar de lugar rapidamente no círculo.

 

Você pode criar outras palavras como flash, zop, tic, tac, zum, bater palma e apontar ao vez de juntar as mão e apontar.

Use a imaginação, seja criativo e divirta-se junto e sempre!

Super importante: Quem errar o comando deve se sentar, o bacana é que você pode estimular a competição jogando entre equipes ou a cooperação determinando o objetivo de manter os ciclos sem errar!

Até a próxima galera! Um super ZIP e ZAP para vocês!

Vanessa Aleixo – Diretora de DHO na RHPLAY.

Gamificação: Como aplicar na sua vida?

A gamificação está em alta e olha que o Brasil ainda nem aproveitou todo o seu potencial, nossa caminhada ainda será longa para alcançarmos o Nirvana.

Antes de mais nada, vamos lembrar o que é gamificação, muitas pessoas acreditam que gamificar significa criar um jogo, mas isto é um engano.

Mas o que é então? É o uso de técnicas, de estratégias e do design de games em outros contextos que não sejam necessariamente associadas aos jogos em si.

Resumindo: Gamificação é a utilização dos elementos e mecânicas do jogos no seu cotidiano, na sua empresa, na sua escola e na sua vida.

Como funciona de fato?

Para aplicar as mecânicas de jogos a sua vida, negócios ou qualquer outra área, você precisa ter em mente qual objetivo deseja atingir.

Qual é o seu propósito? Você precisa planejar para escolher o caminho certo!

Vamos supor que a sua meta seja: seu filho executar as tarefas de casa. Neste caso, você estabelecerá as regras, mensurará os objetivos, ilustrará como será a pontuação e por fim desenhará a sonhada recompensa!

Que tal um exemplo prático, bem simples?

Objetivo: Se tornar um Super “Tarefeiro”!

Arrumar a cama – 10 pontos

Arrumar a cama os 7 dias da semana = 70 pontos + 30 de bônus 🙂

Executar todas as tarefas da semana (conversão de pontos) = a semanada que pode ser em reais ou em bens como: um kinder ovo, um quebra cabeça, um livro ou quem sabe um mega passeio.

O bacana é inserir um dashboard (placar de pontuação), criar um avatar bem legal, dar feedback e ilustrar com criatividade. Seu filho vai adorar!

E o que era chato de fazer se transformou em engajamento!

Para não cair na rotina você vai desbloqueando novas fases, ou seja, inserindo novas tarefas com um grau maior de desafios.

Uau! Até que foi easy baby!

É claro que em uma organização, as coisas não são tão simples assim, é preciso um planejamento muito bem feito para que a gamificação não vire um joguinho bobo, é preciso avaliar a fundo as reais necessidades, definir a jornada do herói e escolher com critérios: as dinâmicas, as mecânicas e os componentes.

E ainda avaliar constantemente a progressão, a experiência e principalmente fornecer feedback aos jogadores.

Quando falamos em jogadores , temos que pensar em pessoas com perfis diferentes, que possuem reações diferentes para execuções diferentes.

Aqui está o pulo do gato, você deve indiscutivelmente se aprofundar no público alvo versus o objetivo desejado.

Nem todo mundo gosta de marmelo, nem todo mundo gosta de goiabada, então como podemos criar um processo de gamificação que agradem gregos e troainos?

Ahá! Aguardo sua resposta!

Forte Abraço e nos vemos em breve!

Vanessa Aleixo

Diretora de Desenvolvimento da RHPLAY e Criadora da RHJOGOS.

Jogos Corporativos, moda ou realidade?

Os Jogos Corporativos estão crescendo em popularidade, nas escolas, nas empresas, nas ONGS e nas nossas vidas! Mas será que tudo que reluz é ouro? Trocando em miúdos o jogo pelo jogo sem o velho e bom debriefing pode ser um fiasco!

Como assim? Você já saiu de um game organizacional com a sensação de que não sabe porque participou daquilo ou com a certeza de que não foi nada bem? O que será que aconteceu? Simples, falta de feedback!

É fato que os jogos corporativos estão crescendo no mercado e que se bem realizados com clareza no objetivo conferem sucesso! Agora se o jogo não for claro, não transferir o conhecimento para a realidade, não aferir competências de acordo com objetivo, ele servirá apenas como diversão! Se objetivo era só diversão, descontração, euforia, ótimo! Se não for? Aí alguma coisa deu muito errado, rsss!

Temos a tendência de acompanhar a moda, mas tem certas coisas que vieram para ficar, inovar e transformar a nossa realidade.

Com certeza os jogos corporativos fazem parte do novo modelo de aprendizagem nas organizações! Sim eles vieram para ficar e por isso precisam ser tão bons quanto o prometido, dar resultados, conferir aprendizado, afinal de contas o budget da empresa tem que ser bem aproveitado!

Se você quer realizar um game na sua organização, preste muito atenção e se faça os questionamentos abaixo:

  • Qual o objetivo deste jogo, no final o que queremos com isto? Qual ou quais resultados queremos alcançar?
  • Minha empresa compreende que os modelos de aprendizagem mudaram e que os jogos fazem parte deste contexto?
  • Qual a mensagem quero passar no final do jogo, que “nós” queremos desfazer? O que queremos reforçar?
  • Qual o meu público e quais são as suas necessidades?
  • Onde será aplicado este jogo? Indoor ou Outdoor? Ah, são tantas perguntas, rsss! A Luna sempre me acompanha nos meus textos!

Estas são perguntas chaves para garantir um experiência de sucesso! Vai por mim jogar é bom demais, mas jogar com um propósito é divino!

Até a próxima!

Por Vanessa Aleixo Diretora de Desenvolvimento da RHPLAY

5 hábitos que podem tornar você mais resiliente no trabalho

otimistas

Segundo a avaliação do psicólogo inglês Conor Neill, professor na IESE Business School, a resiliência é uma qualidade importantíssima para o profissional e para a empresa.
“Segundo Neill, pessoas resilientes se diferenciam por três atitudes principais: elas encaram a realidade de frente, são gratas pelo que têm e são habilidosas em encontrar soluções”.

O portal EXAME.com fez uma matéria sobre o assunto e listou 5 hábitos para se tornar mais resiliente no trabalho.

Clique aqui para ler a matéria completa.

Texto de Cláudia Gasparini, publicado em 13/05/2016 no exame.com.

O grande vilão da falta de tempo tem nome, VOCÊ!

Você já teve a sensação que correu o dia inteiro, realizou “N” atividades e no final do dia morreu na praia?

E aí a indignação “fiz tudo”, mas o resultado foi um grande monte de tarefas que não agregaram valor,  e pior as tarefas que realmente eram importantes se transformaram em uma grande pilha de urgências!

Vamos a um exemplo prático.

Na sua família existe um histórico de problemas cardiovasculares, o seu pai era cardíaco, seus avós, seus bisavós e várias outras gerações, logo você sabe que a partir de certa idade e pelo histórico familiar, você terá que ir ao médico para fazer um check up, pelo menos uma vez por ano, eu disse, pelo menos uma vez por ano…

Parece simples e fácil de colocar na sua agenda, e para todos os mortais ter saúde é um fator primordial para a realização de todas as outras atividades, inclusive o trabalho.

Eu pergunto, você foi? Pelo menos agendou? E se agendou, compareceu no dia da consulta?, pois é, o grande problema é que um dia pela manhã , após um dia anterior de stress no trabalho, que consumiu as suas horas de sono, você despertou com uma fortíssima dor no peito, e o que era importante se tornou urgente.

E eu indago, você foi para o médico?

Ah foi! De ambulância e direto para emergência. E o médico na beira da sua maca e olhando nos seus olhos perguntou:

– Por que você não se preveniu? Por que não procurou o médico antes?

E você sem ar e com a “cara de pau” pálida, sussurrou:

– Porque não tive tempo!

E agora? Agora!, você terá que administrar mais uma tarefa na sua rotina e que não terá fim, tomar remédios para ter mais tempo e não morrer…

Nós temos escolhas, definir prioridades faz parte da administração do tempo e isto pode ser aprendido pelo amor ou pela dor.

O grande vilão da falta de tempo tem nome, VOCÊ!

 

Vanessa Aleixo

Sócia Diretora RHPLAY

 

Não demita, qualifique!

A produção não funciona, os clientes reclamam, os processos não fluem, os fornecedores não entregam, a culpa é de quem? Do funcionário, “hora bolas”, ele foi incompetente!

O que fazer para solucionar este problema?

Demitir, é claro. Se essa for a sua resposta, meu caro leitor, creio que haja um engano, é claro que às vezes pode ser inevitável, mas isto não é uma regra.

Se o seu funcionário é incompetente, dê a ele competência, qualifique!

Mandar o funcionário embora, nem sempre é uma solução assertiva, além de gerar custos trabalhistas, a empresa perde com os custos operacionais, terá que recrutar, selecionar, adaptar, treinar, avaliar e por aí vai…

Resumindo, se perde tempo, os profissionais reclamam da adaptação do novo colega, porque o outro era mais eficiente, mais rápido, mais prático, que isso, que aquilo, então porque o demitiu? Porque era mais fácil? Será?

Agora só restaram dúvidas, e o que fazer? Começar tudo de novo? , ou avaliar melhor, levantar as necessidades de treinamento, orientar, dar feedback ?…

Saiba que a palavrinha “qualificar”, está de vento em poupa no país, e além de manter o funcionário, você empresário, forma, capacita e transforma a vida destes profissionais, promovendo a gestão de conhecimento, oxigenando o pulmão da sua empresa com novas ideias e exercendo a tão falada responsabilidade social.

Não seja o Roberto Justus em O aprendiz, não demita, qualifique!

 

Vanessa Aleixo

Sócia Diretora da RHPLAY

 

 

 

 

 


O não você já tem!

Vou ou não vou? Vou ou não vou? Vou ou não vou! Fiquei…

Suzan tinha um grande sonho, mudar de área, afinal estava fazendo faculdade, era focada, determinada e queria mais do que o setor financeiro da empresa.

Passava pelo corredor quando de repente, o infortúnio do destino, lá vem Erika Gerente de RH, seu coração palpita, a garganta aperta e ela sem pensar diz:

– Olá Erika, bom dia! Sem querer ser invasiva, gostaria de te pedir uma gentileza, como sabe estou me especializando em RH e para compor um trabalho precisaria passar um dia na área para conhecer as rotinas. Você acha que seria possível?

Erika pensou sei lá o que, e respondeu:

– Você já falou com o seu gestor sobre isto? Este seria o primeiro passo!  E aí a surpresa…

– Se quiser podemos falar juntas, quando estava na faculdade também passei por isso, eu sei da importância de conhecer a área e dou valor a sua garra, podemos falar amanhã às 11 horas com ele?

Suzan com a cara da riqueza respondeu:

– Claro! Muito obrigada!

Quem diria hein! Para quem estava esperando um não, eis que surge entre o sol, um possível SIM!

O que será que aconteceu depois?

Arriscar faz parte da vida, o medo nos consome, poda a nossa criatividade, amarra as nossas emoções e por fim nos cega, impedindo-nos de ver as oportunidades.

E agora? A Suzan foi, e você vai ficar?

Lembre-se o não você já tem!

Vanessa Aleixo

Sócia Diretora

RH Play Consultoria & Treinamento

www.rhplay.com.br

Simplesmente Não!

Parece uma sina, toda vez que você está extremamente ocupado, aparece alguém lhe pedindo um favor, pode ser no trabalho, em casa, no convívio com os amigos. E como dizia a música, “até” na rua, na chuva, na fazenda ou numa casinha de sapê…

Nossa até nas férias tem gente que pede favor! Sabe qual é o grande problema disto? Tudo!
Você deixa de fazer as suas tarefas e acumula mais uma, pelo simples fato de não saber dizer não. Você pode até pensar:
– Claro, que eu sei dizer não!

Será que sabe mesmo? Sabe aquele colega de trabalho que vive no aperto, não conclui as atividades durante o horário de expediente, e bem no final da tarde quando você está se preparando para ir pro tão sonhado lar, diz:
– Sabe o que é, é que eu… sabe…, tô enrolado e você bem que poderia ficar só mais um pouquinho (algumas horas), para me auxiliar neste trabalho?

E o que é pior sempre promete que será a última vez, e você sem jeito e furioso por dentro, diz:
– Claro que sim, mas só um pouquinho mesmo, viu! E Este pouquinho virou um “poucão”, que insiste em te atormentar todo final de tarde!

Epa! Não estou dizendo que você não deve auxiliar as pessoas, deixar de participar de reuniões, de agendar compromissos, de ir a eventos, muito pelo contrário você deve, mas não a todos, a toda hora e a todo instante.

O dia só tem 24 horas e se você for atender a todas as solicitações, não sobrará nem uma fração de segundos pra você. Fora que cá entre nós, tem gente que deita rola em cima do Senhor!

Aqui vão algumas dicas:
– Defina prioridades e comece dizendo não a um, ou outro compromisso. Antes de aceitar reflita, isto vai me agregar valor? Vai satisfazer alguma das minhas necessidades? Eu preciso realmente fazer isto? Por quê?
– Favores são necessários e todo mundo precisa de alguém uma hora ou outra, mas não todos os dias. Perceba o que está abusivo e simplesmente corte!
Lembre – se você é um só e não pode fazer tudo, tenha foco.
Acredite o primeiro NÃO é uma sai justa, mas todo saia justa laceia e depois fica confortável de usar.

 

Por Vanessa Aleixo 

Personal and Professional Coach pela Sociedade Brasileira de Coaching, formada em Pedagogia e Gestão de Recursos Humanos, com pós – graduação em Psicologia Organizacional e Administração de Recursos Humanos. Sócia da empresa RH PLAY Consultoria e Treinamento, atua com DHO, desenvolvendo soluções corporativas voltadas para o crescimento e evolução humana.

Oh Dúvida Cruel!

Não há nada pior do que ficar na indecisão! Parece música de desiludido, o que será, o que será?…

A dúvida aparece pelo medo de tomarmos alguma decisão, pelo medo de termos que arcar com as consequências das escolhas que fazemos. Parece ser saudável ficarmos quietos, calados diante de um acontecimento, mas até o ato de ficar calado é uma escolha, e toda escolha tem um retorno, seja ele positivo ou negativo.

Sabe eu vivo dizendo por aí, “Seja quente, ou seja frio, mas nunca seja morno”, e que fique registrado que isto é uma adaptação da bíblia! Ficar em cima do muro, esperando a banda passar é escolher ficar no marasmo, é escolher retrocesso e este seria o verdadeiro fracasso.

Se a dúvida é cruel, não se desespere, sempre existe mais que dois caminhos, as pessoas ficam paralisadas com a possibilidade de só haver duas saídas para tudo, ter um plano C não significa ser morno, significa que decidiu agir com as armas que tem!

Estes dias estava assistindo Bob Esponja com meu filho, um filme de mais ou menos uma hora e pouquinho, o Plankton é um personagem que tem como missão de vida, roubar a fórmula do hambúrguer de siri, mas sempre “fracassa”, pois bem, neste filme ele estava meio cabisbaixo, pois já havia tentado de tudo até o plano W, sendo sua última opção, quando inesperadamente o seu esperto computador falante o lembrou que o alfabeto ia até o Z.

Encurtando a história ele não conseguiu roubar a fórmula, mas foi um dos melhores planos que teve! O que estou tentando dizer é que temos muitas letras no alfabeto, ou seja, muitas opções, e porque não termo um plano Z, ou alfa e beta? Quem determina os limites é o próprio limitador!

Na dúvida diga simmmm! Sim para mais opções e não para a indiferença! Quem é indiferente passa pela vida sem nenhum grande feito, e esta frase pronta caiu como uma luva, “feito é melhor que perfeito”!

Faço um convite para você, sabe aquele problema que está te dando taquicardia, senta numa mesa e atira suas ideias no papel com a melhor arma que tem, o cérebro amigo!

Se um personagem de desenho tem até plano Z, imagine você de carne e osso, com todo este potencial e massa cinzenta! Qual o problema em tentar?

Afinal, pior do que fracassar é ficar eternamente na dúvida!

Até a próxima!

Vanessa Aleixo – Sócia Diretora – RHPLAY