Três motivos para usar a gamificação

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Usar jogos para treinar funcionários de empresas de diversos segmentos se tornou um item estratégico, pois “a gamificação serve, principalmente, para ensinar a resolver problemas de maneira prática. Mas não é qualquer game que pode ser usado para treinar e educar. Nós trabalhamos em parceria com experts em neurociência e psicologia cognitiva para oferecer produtos que sejam mais eficientes e atraentes. Para ser eficiente, um game precisa ser divertido”, diz Marlon Moser, especialista em gamificação e diretor da Orbitotal.

Moser ainda listou três motivos para usar a gamificação em treinamentos, leia a matéria completa clicando aqui.

Texto publicado pela Redação em 31/05/2016 no site administradores.com.br

O grande vilão da falta de tempo tem nome, VOCÊ!

Você já teve a sensação que correu o dia inteiro, realizou “N” atividades e no final do dia morreu na praia?

E aí a indignação “fiz tudo”, mas o resultado foi um grande monte de tarefas que não agregaram valor,  e pior as tarefas que realmente eram importantes se transformaram em uma grande pilha de urgências!

Vamos a um exemplo prático.

Na sua família existe um histórico de problemas cardiovasculares, o seu pai era cardíaco, seus avós, seus bisavós e várias outras gerações, logo você sabe que a partir de certa idade e pelo histórico familiar, você terá que ir ao médico para fazer um check up, pelo menos uma vez por ano, eu disse, pelo menos uma vez por ano…

Parece simples e fácil de colocar na sua agenda, e para todos os mortais ter saúde é um fator primordial para a realização de todas as outras atividades, inclusive o trabalho.

Eu pergunto, você foi? Pelo menos agendou? E se agendou, compareceu no dia da consulta?, pois é, o grande problema é que um dia pela manhã , após um dia anterior de stress no trabalho, que consumiu as suas horas de sono, você despertou com uma fortíssima dor no peito, e o que era importante se tornou urgente.

E eu indago, você foi para o médico?

Ah foi! De ambulância e direto para emergência. E o médico na beira da sua maca e olhando nos seus olhos perguntou:

– Por que você não se preveniu? Por que não procurou o médico antes?

E você sem ar e com a “cara de pau” pálida, sussurrou:

– Porque não tive tempo!

E agora? Agora!, você terá que administrar mais uma tarefa na sua rotina e que não terá fim, tomar remédios para ter mais tempo e não morrer…

Nós temos escolhas, definir prioridades faz parte da administração do tempo e isto pode ser aprendido pelo amor ou pela dor.

O grande vilão da falta de tempo tem nome, VOCÊ!

 

Vanessa Aleixo

Sócia Diretora RHPLAY

 

Não demita, qualifique!

A produção não funciona, os clientes reclamam, os processos não fluem, os fornecedores não entregam, a culpa é de quem? Do funcionário, “hora bolas”, ele foi incompetente!

O que fazer para solucionar este problema?

Demitir, é claro. Se essa for a sua resposta, meu caro leitor, creio que haja um engano, é claro que às vezes pode ser inevitável, mas isto não é uma regra.

Se o seu funcionário é incompetente, dê a ele competência, qualifique!

Mandar o funcionário embora, nem sempre é uma solução assertiva, além de gerar custos trabalhistas, a empresa perde com os custos operacionais, terá que recrutar, selecionar, adaptar, treinar, avaliar e por aí vai…

Resumindo, se perde tempo, os profissionais reclamam da adaptação do novo colega, porque o outro era mais eficiente, mais rápido, mais prático, que isso, que aquilo, então porque o demitiu? Porque era mais fácil? Será?

Agora só restaram dúvidas, e o que fazer? Começar tudo de novo? , ou avaliar melhor, levantar as necessidades de treinamento, orientar, dar feedback ?…

Saiba que a palavrinha “qualificar”, está de vento em poupa no país, e além de manter o funcionário, você empresário, forma, capacita e transforma a vida destes profissionais, promovendo a gestão de conhecimento, oxigenando o pulmão da sua empresa com novas ideias e exercendo a tão falada responsabilidade social.

Não seja o Roberto Justus em O aprendiz, não demita, qualifique!

 

Vanessa Aleixo

Sócia Diretora da RHPLAY

 

 

 

 

 


O não você já tem!

Vou ou não vou? Vou ou não vou? Vou ou não vou! Fiquei…

Suzan tinha um grande sonho, mudar de área, afinal estava fazendo faculdade, era focada, determinada e queria mais do que o setor financeiro da empresa.

Passava pelo corredor quando de repente, o infortúnio do destino, lá vem Erika Gerente de RH, seu coração palpita, a garganta aperta e ela sem pensar diz:

– Olá Erika, bom dia! Sem querer ser invasiva, gostaria de te pedir uma gentileza, como sabe estou me especializando em RH e para compor um trabalho precisaria passar um dia na área para conhecer as rotinas. Você acha que seria possível?

Erika pensou sei lá o que, e respondeu:

– Você já falou com o seu gestor sobre isto? Este seria o primeiro passo!  E aí a surpresa…

– Se quiser podemos falar juntas, quando estava na faculdade também passei por isso, eu sei da importância de conhecer a área e dou valor a sua garra, podemos falar amanhã às 11 horas com ele?

Suzan com a cara da riqueza respondeu:

– Claro! Muito obrigada!

Quem diria hein! Para quem estava esperando um não, eis que surge entre o sol, um possível SIM!

O que será que aconteceu depois?

Arriscar faz parte da vida, o medo nos consome, poda a nossa criatividade, amarra as nossas emoções e por fim nos cega, impedindo-nos de ver as oportunidades.

E agora? A Suzan foi, e você vai ficar?

Lembre-se o não você já tem!

Vanessa Aleixo

Sócia Diretora

RH Play Consultoria & Treinamento

www.rhplay.com.br

Currículo X Bom Senso

A verdade é que as vezes ficamos tão confusos com a moda de papel vergê, papel carta, A2, A4, é tanto detalhe que chegamos a pensar que os selecionadores estão preocupados com a estética do currículo, e agora ? É, ou não é verdade?….

Vamos lá…

O selecionador está preocupado em achar um bom profissional,  o mais rápido possível para atender o seu cliente,  que insiste em colocar a ¨carroça na frente dos bois¨, ou seja, tem muita pressa, quer o candidato para ontem de manhã e bem cedo.

Então o selecionador tem que ser rápido na árdua tarefa de triar os melhores currículos, para contatá-los, estamos falando em muitos, muitos currículos mesmo…

Agora vem aqui bem pertinho de mim, ops não tão perto…e me diga, você teria tempo de ler mil currículos em 1 ou 2 horas?, pois é caro leitor, é nessa hora que o selecionador sofre, o prazo é curto, e existem outros processos, com outras centenas de currículo para analisar…

Então quais são as minhas dicas: 

  1. Seja claro e objetivo, e quando digo objetivo é escrever em que área você quer trabalhar? Colocar a área é melhor do que dizer apenas o cargo,  pois amplia as possibilidades. Coloque o cargo somente quando enviar para vagas específicas, ou seja, o currículo for direcionado, ou se estiver certo que é somente o cargo que quer;
  2. Não coloque vários objetivos como: Marketing / Financeiro / Compras, isto denota que o candidato não sabe para a que veio neste mundo, o ideal é readequar o currículo de acordo com a vaga, se já tiver atuado em várias áreas diferentes.
  3. Não encha linguiça, o selecionador não tem tempo para ler em todas as empresas as mesmas tarefas repetidas “tipo copiar e colar”, pontue as atividades mais importantes que geraram resultados, e aí vai um “dicão”, pense nos resultados que alcançou para depois pontuar de uma melhor forma no seu currículo.
  4. Tenha bom senso, currículo com RG, CPF, Nome da Mãe, do periquito etc…, sem chance, o selecionador mal tem tempo de ler os currículos, quem dirá os documentos, se você for  contratado e será ! Deixe para mostrar seus documentos depois, eles não são importantes nesta fase. Ah, o mesmo vale, para bolinhas, frufrus, desenhos blá blá…
  5. E continue tendo bom senso, papel rosa, verde, amarelo, multicor, pra quê? É mais caro, e definitivamente não vai mudar o que escreveu no seu currículo, por tanto, foco no conteúdo. Eita e nada de currículo amassado hein? Leve na pastinha, mas não dê a pastinha pro selecionador, acredite ele acaba fazendo coleção rss… e cá entre nós sai caro pra chuchu!!!
  6. Os cursos, veja bem, se seu foco é administrativo, não coloque os cursos de violão, e nem tão pouco os que já não tem mais valor, como por exemplo: datilografia.  Ressalto que coloque os cursos que realizou nos últimos anos a não ser que sejam de suma importância para a vaga em questão;
  7. Assinar jamais! Eu não sou a Glória Kalil dos currículos, mas meus amigos, isto está completamente over!!!
  8. Erros de português, mas nem pensar!!!, revise, revise e revise de novo, este tipo de coisa denota desleixo, se tem dúvida sobre a palavra pesquise ou substituta por um sinônimo.
  9. Quanto ao modelo, existem vários, cronológico, cronológico funcional, funcional, direcionado, mas isto é papo pra mais de hora rsss…
  10. E por fim, não minta jamais…
No próximo bate papo falaremos sobre os tais modelos e o que seria melhor pra você!
Abraços,
Vanessa Aleixo
Sócia Diretora da RHPLAY

2017 do tamanho dos seus sonhos!

Parece um jargão, mas é a mais pura verdade.

–  O ano nem começou e já acabou!

Para muitos este ano já vai tarde… Tivemos uma crise política que gerou uma crise econômica sem precedentes na história deste país. O Brasil se recupera a passos lentos e os economistas não tem uma previsão otimista sobre o ano de 2017. Apesar das medidas que serão adotadas pelo governo, o ano que vem será um ano de reconstrução,  para iniciarmos 2018 com perspectivas de crescimento, o nosso PIB segue em regressão.

Nem tudo está perdido, toda crise oferece oportunidades, mesmo que ocultas. Lembrando que a crise não tem o mesmo impacto em todos os cenários econômicos e setores, é claro que o impacto global é devastador, mas existem setores que cresceram com a crise como por exemplo: oficina de costura, oficina mecânica, revenda de carros, foodtrucks entre outros. As pessoas estão deixando de comprar um carro novo e investindo na manutenção dos veículos que já possuem, deixando a roupa nova para customizar a velha. A crise gerou uma nova consciência de consumo, a consciência do eu preciso ou ostento?

Neste cenário e já prevendo que 2017 poderemos ter o aumento do índice de desemprego, o que poderá despejar no mercado em torno de mais 1 milhão de profissionais, chegou a hora de pensar em um plano B para o ano que bate a porta. Quais são meus potenciais ? Se eu ficar desempregado no ano que vem, quanto tempo aguento pagar minhas contas? É hora de investir? No que e como?

A virada do ano será o momento de aproveitar os caroços das uvas para reafirmar não os seus desejos, mas criar um plano de ação para o que está por vir.

2017 nos espera?, não podemos esperar que ele nos dê algo, tá na hora de se coçar e dar o melhor de si para 2017!

Desejo a você muita garra para os grandes desafios do ano que está chegando.

Vanessa Aleixo

Consultora de Recursos Humanos

 

Você se conhece?

autoconhecimentoO mercado está turbulento, todos nós sabemos! A crise fez com que os profissionais que estavam por hora disponíveis descobrissem competências e dons que jamais poderiam imaginar que tinham, o mercado recebeu nos últimos tempos centenas e mais centenas de empreendedores.

As pessoas estão “se virando” e se adaptando a este novo momento que estamos vivendo, o momento das incertezas. Nada é certo, aprender a viver com este processo constante de mudança é a chave para não cair em total desespero.

Reza a lenda que o ser humano pode até cair no fundo do poço e por mais que ele sinta que não possa sair, pra baixo não descerá mais, então a única saída é subir, e é nessa subida se segurando nas pedras do poço, colocando um pé ali outro acolá, deslizando e começando tudo de novo que ele verdadeiramente se conhece.

A questão é, você se conhece? De verdade, de todos os lados, por dentro e por fora? Eu diria, sim! Mas é claro que não, o ser humano é dotado de uma força incrível que ele nem desconfia que tem, se você está aí desmotivado, prestes a cair no fundo do poço, não esquenta a cabeça de lá você não passa, aproveite este momento de queda livre para se descobrir.

E se você não virar empreendedor, abrir seu próprio negócio, arranjar um emprego, você com certeza ainda saiu no lucro, porque pela primeira vez chegou perto de si mesmo, se conheceu.

Vanessa Aleixo

Consultora de RH – RHPLAY Consultoria e Treinamento

O mercado de trabalho vai ou não vai?

O mercado de trabalho vai ou não vai?

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Não é a toa que as pessoas dizem por aí…”Este país só começa a andar depois do carnaval”. Verdade ou não, muitos profissionais que estão PHD (Por hora disponível), aguardam ansiosos este momento para atingir sua meta, o emprego.
Do trabalho precisamos e isto é fato, do emprego depende? A quantas anda a sua carreira? Cansado de cumprir horários rigorosos, “bater cartão”, cara crachá, desânimo ao levantar, xiiii…
Quer independência, então planeje e a conquiste!!! Ser autônomo, exige postura, regras, empenho, definitivamente este último ao quadrado…
Quer mudar de carreira? Então planeje, analise as possibilidades de mercado, busque  especialização, prepare-se para a maratona e persista.
Buscar ajuda? Sempre…
O SEBRAE é uma boa saída para os iniciantes, as orientações são fantásticas e sem dúvida fazem a diferença. Tudo depende do seu querer, mexa-se NOW!!!

Vanessa Aleixo
Sócia Diretora da RHPLAY Consultoria e Treinamento

Currículo X Bom Senso

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A verdade é que as vezes ficamos tão confusos com a moda de papel vergê, papel carta, A2, A4, é tanto detalhe que chegamos a pensar que os selecionadores estão preocupados com a estética do currículo, e agora ? É, ou não é verdade?….

Vamos lá…

O selecionador está preocupado em achar um bom profissional,  o mais rápido possível para atender o seu cliente,  que insiste em colocar a ¨carroça na frente dos bois¨, ou seja, tem muita pressa, quer o candidato para ontem de manhã e bem cedo.

Então o selecionador tem que ser rápido na árdua tarefa de triar os melhores currículos, para contatá-los, estamos falando em muitos, muitos currículos mesmo…

Agora vem aqui bem pertinho de mim, ops não tão perto…e me diga, você teria tempo de ler mil currículos em 1 ou 2 horas?, pois é caro leitor, é nessa hora que o selecionador sofre, o prazo é curto, e existem outros processos, com outras centenas de currículo para analisar…

Então quais são as minhas dicas: 

  1. Seja claro e objetivo, e quando digo objetivo é escrever em que área você quer trabalhar! Colocar a área é melhor do que dizer apenas o cargo,  pois amplia as possibilidades. Coloque o cargo somente quando enviar para vagas específicas, ou seja, o currículo for direcionado, ou se estiver certo que é somente o cargo que quer;
  2. Não coloque vários objetivos como: Marketing / Financeiro / Compras, isto denota que o candidato não sabe para a que veio neste mundo, o ideal é readequar o currículo de acordo com a vaga, se já tiver atuado em várias áreas diferentes.
  3. Não encha linguiça, o selecionador não tem tempo para ler em todas as empresas as mesmas tarefas repetidas “tipo copiar e colar”, pontue as atividades mais importantes que geraram resultados, e aí vai um “dicão”, pense nos resultados que alcançou para depois pontuar de uma melhor forma no seu currículo.
  4. Tenha bom senso, currículo com RG, CPF, Nome da Mãe, do periquito etc…, sem chance, o selecionador mal tem tempo de ler os currículos, quem dirá os documentos, se você for  contratado e será ! Deixe para mostrar seus documentos depois, eles não são importantes nesta fase. Ah, o mesmo vale, para bolinhas, frufrus, desenhos blá blá…
  5. E continue tendo bom senso, papel rosa, verde, amarelo, multicor, pra quê? É mais caro, e definitivamente não vai mudar o que escreveu no seu currículo, por tanto, foco no conteúdo. Eita e nada de currículo amassado hein? Leve na pastinha, mas não dê a pastinha pro selecionador, acredite ele acaba fazendo coleção rss… e cá entre nós sai caro pra chuchu!!!
  6. Os cursos, veja bem, se seu foco é administrativo, não coloque os cursos de violão, e nem tão pouco os que já não tem mais valor, como por exemplo: datilografia.  Ressalto que coloque os cursos que realizou nos últimos anos a não ser que sejam de suma importância para a vaga em questão;
  7. Assinar jamais! Eu não sou a Glória Kalil dos currículos, mas meus amigos, isto está completamente over!!!
  8. Erros de português, mas nem pensar!!!, revise, revise e revise de novo, este tipo de coisa denota desleixo, se tem dúvida sobre a palavra pesquise ou substituta por um sinônimo.
  9. Quanto ao modelo, existem vários, cronológico, cronológico funcional, funcional, direcionado, mas isto é papo pra mais de hora rsss…
  10. E por fim, não minta jamais…
No próximo bate papo falaremos sobre os tais modelos e o que seria melhor pra você!
Abraços,
Vanessa Aleixo – Sócia Diretora da RHPLAY

OH, Dúvida Cruel!

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Não há nada pior do que ficar na indecisão! Parece música de desiludido, o que será, o que será?…

A dúvida aparece pelo medo de tomarmos alguma decisão, pelo medo de termos que arcar com as consequências das escolhas que fazemos. Parece ser saudável ficarmos quietos, calados diante de um acontecimento, mas até o ato de ficar calado é uma escolha, e toda escolha tem um retorno, seja ele positivo ou negativo.

Sabe eu vivo dizendo por aí, “Seja quente, ou seja frio, mas nunca seja morno”, e que fique registrado que isto é uma adaptação da bíblia! Ficar em cima do muro, esperando a banda passar é escolher ficar no marasmo, é escolher retrocesso e este seria o verdadeiro fracasso.

Se a dúvida é cruel, não se desespere, sempre existe mais que dois caminhos, as pessoas ficam paralisadas com a possibilidade de só haver duas saídas para tudo, ter um plano C não significa ser morno, significa que decidiu agir com as armas que tem!

Estes dias estava assistindo Bob Esponja com meu filho, um filme de mais ou menos uma hora e pouquinho, o Plankton é um personagem que tem como missão de vida, roubar a fórmula do hambúrguer de siri, mas sempre “fracassa”, pois bem, neste filme ele estava meio cabisbaixo, pois já havia tentado de tudo até o plano W, sendo sua última opção, quando inesperadamente o seu esperto computador falante o lembrou que o alfabeto ia até o Z.

Encurtando a história ele não conseguiu roubar a fórmula, mas foi um dos melhores planos que teve! O que estou tentando dizer é que temos muitas letras no alfabeto, ou seja, muitas opções, e porque não termos um plano Z, ou alfa e beta? Quem determina os limites é o próprio limitador!

Na dúvida diga simmmm! Sim para mais opções e não para a indiferença! Quem é indiferente passa pela vida sem nenhum grande feito, e esta frase pronta caiu como uma luva, “feito é melhor que perfeito”!

Faço um convite para você, sabe aquele problema que está te dando taquicardia, senta numa mesa e atira suas ideias no papel com a melhor arma que tem, o cérebro amigo!

Se um personagem de desenho tem até plano Z, imagine você de carne e osso, com todo este potencial e massa cinzenta! Qual o problema em tentar?

Afinal, pior do que fracassar é ficar eternamente na dúvida!

Até a próxima!

Vanessa Aleixo – Sócia Diretora da RHPLAY