Você sabe o que é onboarding?

Onboarding é o nome dado ao conjunto de procedimentos realizados para adaptar e capacitar os profissionais recém-contratados em uma empresa na cultura dela.

Em inglês, onboarding significa precisamente “embarcar”, mergulhar no contexto de uma organização.

O primeiro dia em uma empresa nunca é fácil, o funcionário ainda não possui o sentimento de pertencimento, o que torna mais difícil a ambientação.

É essencial que a empresa faça uma agenda para o primeiro dia de trabalho e que tudo seja bem organizado, justamente para que este novo colaborador sinta-se bem vindo e enxergue que o seu trabalho será importante para a empresa.

Faça um kit bacana de boas vindas, entre em acordo antecipadamente com os profissionais das áreas para que possam receber o novo membro com carinho na data e horário agendado.

Pesquisas indicam que 01 em cada 05 profissionais não possuem mesa própria, 01 em cada 4 precisam esperar por um computador e mais da metade não possui um e-mail corporativo nos primeiros dias de exercício.

Organizar este fluxo de trabalho com a expedição de materiais e a tecnologia da informação é extremamente necessário para promover uma primeira impressão positiva.

Como realizar o processo de onboarding de novos colaboradores?

O processo de onboarding começa antes mesmo do primeiro dia de um novo funcionário. Um processo de integração bem sucedido inicia já durante o recrutamento e a contratação.

Receba o candidato com carinho, afinal ele dedicou o seu tempo para realizar o processo seletivo e mostrou interesse pela vaga e pela organização.

Um processo seletivo ao contrário do que muitos pensam é uma parceria, pois da mesma forma que você precisa preencher a vaga, o outro lado almeja uma nova oportunidade. É um erro tratar os candidatos com descaso, os fazendo esperar sem explicação, os fazendo voltar diversas vezes, aplicando testes desnecessários e desrespeitando sua condição como se ele precisasse do selecionador.

Aqui vão algumas dicas para o processo de onbording:

  • Munir o site da empresa com informações sobre a cultura organizacional é um excelente prática para informar os interessados que almejam uma vaga.
  • Realizar os processos de uma forma dinâmica e divertida, faz com que os candidatos exponham o seu melhor.
  • Fazer uma breve apresentação da empresa durante a entrevista é extremamente assertivo, dentro das dinâmicas de grupo você poderá disseminar estas informações através do power point, infográficos ou cartazes.

O importante é que cada candidato independente de ter passado no processo seletivo sai daquele momento com o sentimento de que esta é a empresa que gostaria de trabalhar!

As vezes ele não se identificou com a cultura, mas com certeza pela forma como foi tratado indicará para os amigos e falará bem do processo e da empresa.

Crie atividades legais e divertidas para compor o seu processo de Onboarding e no famoso dia de integração, transforme a informação em pequenos jogos ou adapte para sua realidade jogos conhecidos como:  dominó, mico, jogo da memória, quebra cabeça, jogo dos sete erros, jogo da velha e outros.

Acesse o site www.rhjogos.com.br e encontre jogos e atividades divertidas para te auxiliar nesta nova realidade.

Experimente o nosso onboarding gamificado!

Todos a bordo e até a próxima!

Por: Vanessa Aleixo Diretora de Desenvolvimento Organizacional na RHPLAY e Owner na RHJOGOS®

 

Você sabe o que é team building?

A tradução ao pé da letra significa “Construção de Equipes”, na prática o team building é a introdução de atividades que elevem o componente emoção para fortalecer equipes.

Geralmente estas atividades são desenvolvidas ao ar livre, mas não é mandatório, o importante é que sejam outdoor, ou seja, fora dos “ares” da empresa. Devem ser aplicadas técnicas extremamente vivenciais para que os participantes aprendam fazendo, experimentando e se emocionando, e emoção tem várias nomes: raiva, ansiedade, competitividade, adrenalina, compaixão e por aí vai…

As atividades devem ser lúdicas e ter foco nos 05 sentidos, por isso que em muitos casos envolvem atividades esportivas como rafting, canoagem, escalada, corrida, mas existem outras maneiras de mexer o corpo, como propor atividades de dança, ciranda de roda, gincanas, jogos de construção, jogos de raciocínio…

As possibilidades são inúmeras e a competição faz parte da estrutura do team building, pois por vezes as equipes estarão concorrendo entre si e isto gera uma vontade de lutar, de batalhar pela vitória e chegar lá! Em um ambiente saudável a competitividade é bem vinda!

Quer saber mais, sobre atividades lúdicas e energizantes para propor um team building na sua empresa? Entre em contato conosco: atendimento@rhplay.com.br

Por: Vanessa Aleixo – Sócia Diretora da RHPLAY

 

 

 

Gamificação tô dentro!

Gamificação tô dentro!

Sim é verdade! O mundo dos jogos invadiu o ambiente corporativo e isto é SENSACIONAL, dado as devidas proporções e o uso correto deste fenômeno que se tornou a GAMIFICAÇÃO, tudo indica que bombou, vai bombar e bombarás!

Este texto está bem diferente dos que costumo escrever, porque me permitir ir e vir dentre as perguntas e respostas deste universo. Ok, Let´s go!

Você realmente sabe o que significa o termo gamificar?

  • Mitos ou Verdades: Só consigo gamificar de forma digital? Ah, isto é só para empresas grandes que têm grana para investir? O jogo alavanca os resultados da empresa?

Como diz a Luna (desenho infantil do Discovery kids): Ah são tantas perguntas!

O termo que parece complicado significa simplesmente usar elementos dos jogos para engajar pessoas a cumprirem um objetivo no mundo real, ou seja, em um contexto fora do mundo dos jogos, resumindo na sua empresa para atender uma finalidade, na escola do seu filho, em projetos sociais e por aí vai.

Vou dar uma exemplo simples, a empresa X possui 5 vendedores e no mês de dezembro decidiu instituir uma campanha agressiva de vendas, justamente por ser um período sazonal e época de concorrência acirrada!

Então ela decidi criar uma estratégia para engajar seu time de vendas e cria uma disputa de fórmula 1, o intuito é chegar no podium, mas para atingir este objetivo os participantes deverão passar por várias fases (metas de vendas, abertura de novos clientes, melhor venda da semana),  a medida que o vendedor vence as fases recebe uma medalha (bônus pelas vendas…)! As possibilidades são infinitas.

Agora ficou “facinho”, o que são mesmo elementos de jogos? Bingo! Vamos lá…

Quando gamificamos existem vários elementos que podem ser utilizados, são as conhecidas mecânicas do jogo: pontuação, contagem regressiva, conquistas representadas por medalhas, pontos e recompensas, comentários, seguidores, avaliações e senta que lá vem história…

Gamificar é para poucos e somente de forma digital? Mito, você pode usar aquele exemplo que mencionei e criar um dashboard (painel contendo as informações e os rankings) dos carrinhos (dos vendedores) e de uma  maneira bem simples recriar este ambiente, com papel ou fazendo um quadro imantado na gráfica, com um desenho de uma pista com os pit stops, aqui sua imaginação é o seu guia. E o investimento poder ser baixíssimo perto da grande mudança que ocorrerá com esta equipe.

Mas fique ligado(a)! Não basta só introduzir os elementos de jogos em suas metas, todo processo deve ser muito bem estruturado! Recompensas no mundo real representam grana $$$$, metas devem ser mensuráveis, atingíveis e o mais importante, o game over deve caber no bolso da empresa quando os pontos virarem bônus reais.

É verdade que a gamificação pode alavancar os resultados da empresa? Sim e já existem estudos que comprovam isto!

Este mundo é maravilhoso, deve ser estudado e praticado com coerência, a gamificação chegou e vai ficar galera!

Oba! Agora é colocar a mão na massa, estruturar o projeto e goooooo!

Conte com a gente, adoramos jogar e principalmente engajar pessoas.

Autora: Vanessa Aleixo

Diretora de Desenvolvimento da RHPLAY Consultoria e Treinamento.

 

Será que o treinamento virtual acabará com os treinamentos presenciais?

O advento da internet mudou a vida das pessoas, ultrapassou a barreira das gerações e levou informação aos quatro cantos do mundo.

A tecnologia evolui de tal forma que podemos assistir, participar e interagir com pessoas de todo o planeta, basta ter uma boa internet e “Shazan” já estamos lá, em qualquer lugar!

E bem verdade que o e-learning chegou tímido e agora se tornou um febre incurável e olha que ainda nem atingiu a temperatura máxima, a ponto de convulsionar as massas. Tem gente por aí que ainda vê com resistência a modalidade de ensino à distância.

A questão aqui é: Será que o treinamento virtual substituirá o treinamento presencial?

E aí vai minha humilde resposta!

-Depende! Como assim depende? Eu acredito que a tecnologia fez um bem danado para a nação, mas por outro lado criou uma ruptura no processo de integração social. Precisamos de mais presença, de contato, de calor humano, de sentir e obter novas sensações e tais feitos ocorrem quando o nosso cérebro aproveita as experiências com os cinco sentidos.

Será que on line, mesmo com toda a tecnologia virtual, experienciaremos a vida aproveitando o máximo de nosso potencial? Esta é uma pergunta que deixo para vocês!

E vamos para o tal do “depende”, existem empresas que acreditam que os treinamentos virtuais, os famosos e-learnings solucionarão o problema da falta de tempo dos colaboradores e que por serem acessíveis trarão uma adesão maior e levarão conhecimento de uma forma jamais vista.

Outras instituições acreditam que a população organizacional precisa estar junta, de corpo e alma para criar vínculos emocionais, fortalecer a cultura, criar insights, romper barreiras, solucionar problemas reais de relacionamento e experienciar o aqui e agora.

E existem aquelas que acreditam em projetos mistos! Eu acredito que podemos unir as duas plataformas, mas jamais excluir aquilo que nos torna tão especiais, nosso calor humano!

Este é um assunto em alta nas rodinhas de RH e que veio para ficar! Aguardo ansiosa cenas dos próximos capítulos!

Até breve!

Vanessa Aleixo

Diretora de Desenvolvimento da RHPLAY Consultoria e Treinamento

Jogos Corporativos, como criar ?

Jogar faz parte da vida desde os primórdios, da amarelinha aos reality shows eles estão presentes no contexto da sociedade.

Você pode até dizer: – Eu, joguinho? Tô fora!, mas e o candycrush na volta pra casa? Todo mundo joga na vida, quando jogamos o nosso cérebro não distingue a realidade do jogo, nossas emoções e ações são verdadeiras, as expressões faciais são reais. Ouso dizer que nossa vida é um game! E as empresas estão utilizando cada vez mais este recurso fenomenal para extrair o melhor de seus colaboradores.

O business game é utilizado no mundo corporativo, simulando fatos do seu cotidiano, é incrível como jogar auxilia o processo evolutivo dos profissionais nas organizações. É extremamente importante criar um ambiente lúdico e inteligente, que promova um processo de encantamento e que produza novos insights e o cair das fichas nos jogadores.

Se você pretende utilizar jogos corporativos em sua empresa, e pretende criar dentro da casa um jogo,  aqui vão algumas dicas, principalmente se você não tem budget para contratar uma empresa expert no assunto. Vamos lá…

  1. Tenha um objetivo claro sobre o que deseja com a aplicação do jogo, aferir habilidades, avaliar comportamentos, descobrir novos talentos, avaliar participantes. Seja bem específico, se for competência quais seriam, liderança, comunicação, resiliência…
  2. Após escolher o objetivo foque na temática, seja criativo na sua tematização.
  3. Faça um brainstorming com os participantes do projeto, decida com base nos itens anteriores se o jogo será cooperativo ou competitivo.
  4. Pense no mecanismo do jogo, rodadas, recompensas, não tenha medo é hora dos erros e acertos.
  5. Faça um modelo com coisas simples, papelão, folha de sulfite, tampinhas de garrafa plástica, desenhe como criança, solte a imaginação.
  6. Hora de testar o jogo, chame o pessoal para se divertir e distribua papel e caneta para que eles possam realizar seus comentários e até quem sabe recriar etapas, tenha a mente aberta para melhorar sua criação.
  7. Teste algumas vezes com pessoas diferentes, para que tenha chance de extrair as melhores ideias.
  8. Acerte o jogo, ajuste os detalhes e vá para criação do designer.
  9. Rode uma cópia e certifique – se que está tudo OK antes das impressões finais.
  10. E divirta-se, o jogo imita a vida e a vida muitas vezes é um jogo.

Vanessa Aleixo

Sócia diretora da RHPLAY

Team Building – Ice Breaker parte 3

Todo treinamento feito com planejamento, carinho e dedicação merece iniciar e manter a energia lá em cima, então vamos a mais uma atividade quebra – gelo.

Esta atividade chama-se: Contagem! E é muito utilizada no meio teatral, vamos a ela…

Todos os participantes em círculo contaram em voz alta de até 1 até 20, cada um falando um número sem ordem definida. Se duas ou mais pessoas falarem juntas algum número, todos batem palmas, trocam de lugar e o jogo recomeça.

Para que o jogo chegue ao final, será necessário estar atento e conectado com o outro. Quando um participante perceber que outro falará junto o número, deverá ceder a vez.

Parece simples, mas nesta atividade trabalhamos o saber ouvir, sinergia, sincronia, respeito e empatia!

Agora é só aplicar com suas turmas!

Convidamos a todos à acessarem nossa loja RHJOGOS®, o site está recheado de novidades para abrilhantar seus treinamentos! Temos jogos para recrutamento e seleção, vendas, treinamento, educação e para processos de coaching.

 

Um grande abraço e até a próxima!

Vanessa Aleixo – Founder e diretora de DHO da RHPLAY

 

Você já ouviu falar em Neuróbica?

Poxa vida perdi meus óculos, meu Deus onde foi parar, procuro daqui, procuro de lá…E agora como vou sair sem eles?

Já está tarde vou escovar os dentes e vou embora, corro para o banheiro pego a pasta e a escova e olhando para o espelho como num passe de mágica o danado do óculos aparece sob minha cabeça segurando minhas madeixas e eu pergunto:

– Quem te colocou aí? E em seguida caio na gargalhada e penso estou ficando loucaaaaaaaaaaa!!!

Já passou por isto? Não? Há quem nunca, não é mesmo?

A falta de atenção pode ocorrer com todos nós, o estresse do dia a dia e o piloto automático faz com que episódios como estes aconteçam com frequência.

Podemos até achar que estes esquecimentos são falhas de memória, mas, em grande parte das situações, é a famosa falta de atenção. E para que possamos nos libertar de situações como estas podemos treinar o nosso cérebro com Neuróbica.

Cerca de 80% do nosso dia é ocupado por rotinas que, apesar de terem a vantagem de reduzir o esforço intelectual, escondem um efeito perverso: limitam o cérebro.

Mas o que Neuróbica? A Neuróbica foi desenvolvida pelo neurocientista Lawrence C. Katz, é uma nova forma de exercício cerebral projetada para manter o cérebro ágil e saudável, criando novos e diferentes padrões de atividades dos neurônios em seu cérebro. Cerca de 80% do nosso dia-a-dia é ocupado por rotinas que, apesar de terem a vantagem de reduzir o esforço intelectual, escondem um efeito perverso: limitam o cérebro (segundo a Wikipédia).

Trocando em miúdos são exercícios que estimulam o nosso cérebro a mudar o padrão de suas conexões, mantendo -se ativo e jovem, assim como exercitamos o corpo para termos tônus muscular para mantermos nossa saúde corporal e desenvolvermos nossas necessidades motoras, acreditasse que o cérebro carece do mesmo empenho.

O método é muito simples e não se trata de acrescentar novas atividades à sua rotina, mas de fazer de forma diferente o que você realiza diariamente, como por exemplo trocar o caminho de ida ao trabalho, colocar o relógio no pulso oposto, andar de costa, ver as horas através do espelho, trocar de roupa de olhos vendados e por aí vai…

Realizando estas atividades você estará usando várias combinações de seus sentidos — visão, olfato, tato, paladar e audição, além dos “sentidos” emocionais e sociais. A criatividade e a vitalidade saltaram, vamos experimentar?

Afinal não somos apenas um corpinho e sim seres pensantes e diferentes em suas formas de pensar e agir. Abaixo estão algumas dicas do site www.megainteligencia.com

  1. Na sua casa ou no trabalho, depois de algum tempo, e sempre que for possível, troque os objetos de lugar.

 

  1. Algumas atividades que você realiza com a mão direita (se destro) ou esquerda (se canhoto) exercite realizar com a outra mão (escrever, escovar os dentes, pentear o cabelo, ligar aparelho, grampear, etc.).

 

  1. Experimente tomar banho, trocar de roupa, passar hidratante no corpo ou perfume, abrir e ligar o carro com os olhos fechados.

 

  1. Pegue objetos na bolsa ou pasta com os olhos fechados, identificando apenas pelo tato, esse mesmo exercício você pode fazer para encontrar uma chave que deseja para abrir a porta de casa ou um armário.

 

  1. Exercite o cérebro com o olfato e o paladar, identificando os diferentes aromas de olhos fechados. Exemplo: café, limão, laranja.

 

  1. Mude o trajeto de ir para casa ou para o trabalho e se costuma ir de carro, utilize táxi ou ônibus, algumas vezes, ou vá de carona.

 

  1. Visite lugares diferentes que não tem costume de ir.

 

  1. Conheça novas pessoas.

 

  1. Procure identificar os diferentes sons ao seu redor.

 

  1. Experimente, também, momentos de profundo silêncio, colocando tampões nos ouvidos.

 

  1. Assista filmes e programas de TV ou ouça músicas diferentes do que costuma fazer.

 

  1. Mude a rádio que tem costume de ouvir no carro.

 

  1. A Tempestade de Ideias ou “Brain Storm” é uma dinâmica excelente para desenvolver a capacidade criativa, potencializar a concentração, solução de problemas, entre outros.

 

Esta técnica pode ser utilizada por empresas, escolas, grupos de uma maneira geral, e até mesmo para exercício individual. Ela estimula a formação de novas conexões cerebrais.

Comece hoje, pois a nossa mente não pode esperar até amanhã para ser lembrada!

 

Vanessa Aleixo

Sócia Diretora da RHPLAY Consultoria e Treinamento

 

 

 

 

 

Team Building – Ice Breaker parte 2

No nosso primeiro texto sobre Team Building – Ice Breaker parte 1, trouxemos um quebra gelo super bacana e prometamos postar atividades para sacudir seus treinandos.

O quebra – gelo abaixo você poderá utilizar antes de iniciar seus treinamentos, nos intervalos, em encontros rápidos e no início do seu programa de team building.

A dinâmica chamasse AMNÉSIA, vamos a ela!

MATERIAIS A SEREM PROVIDENCIADOS:

  • Etiquetas adesivas e canetas;

PROCEDIMENTOS:

  • Distribua etiquetas adesivas em branco, pode ser daquelas tipo Pimaco autocolante;
  • Peça para cada participante escrever o nome de uma pessoa bem famosa  e já falecida, em sua etiqueta;
  • Em seguida solicite que grudem a etiqueta na testa de outro participante sem que esta pessoa veja o que está escrito;
  • Explique que todos estão sofrendo de amnésia, e não conseguem se lembrar de quem são.
  • Peça que todos circularem pela sala e abordem outros participantes tentando descobrir quem são;
  • Atenção: Os participantes só poderão fazer perguntas que possam ser respondidas com “sim” ou “não”;
  • No final coloque em discussão a dificuldade do exercício, e até que ponto as perguntas com respostas sim ou não os impediram de obter a cura para sua AMNÉSIA.

VARIAÇÕES DO ICE BREAKER:

  • Use pessoas que estão vivas, personagens fictícios (dos desenhos, dos cinemas, políticos, astros de TV) ou qualquer outra categoria que o grupo inventar;
  • Use etiquetas preparadas antecipadamente;
  • Embaralhe as etiquetas e aplique-as você mesmo;
  • Ao invés de personagens famosos utilize etiquetas indicando estados de espírito (alegre, nervoso, paciente, etc…);
  • Permita que os participantes utilizem perguntas abertas (desde o início da atividade, ou a partir de um certo momento);
  • Determine o tempo da atividade e coloque uma música ritmada;
  • Utilize chapéus com tarjetas ao invés das etiquetas;
  • Jogue equipes contra equipes e premie com chocolates as equipes que tiverem o maior número de descobertas no tempo determinado.

Até o nosso próximo post e se você não viu o anterior dá uma olhadinha já  Team Building – Ice Breaker parte 1

Vanessa AleixoDiretora de Desenvolvimento da RHPLAY Consultoria e TreinamentoTeam Building Jogos comportamentais Jogos EmpresariaisJogos para RH

Team Building – Ice Breaker parte 1

Team Building – Ice Breaker parte 1

Todos nós sabemos que um bom Team Building deve começar com um ice breaker para sacudir a galera, colocar as sinapses para funcionar e então introduzir a atividade mãe.

Faremos uma série composta por 04 partes para você colecionar e aplicar atividades de Ice Breaker (quebra – gelo) superbacanas no início de seus treinamentos!

Então vamos lá, sem mais delongas entrar neste universo divertido e rico em atividade cerebral, primeiro vamos falar um pouquinho sobre o que é a atividade quebra – gelo e para que serve, foca aí!

Lá vem a pequena história, quem me acompanha sabe que adoro isto!

Um belo dia você decide aplicar um programa de Team Building, neste momento ou você se preparou para tal feito ou contratou uma boa empresa para aplicar a atividade. Os participantes vão chegando no horário combinado, se tiver um cafezinho já vão fazendo um “lobby” e chega o momento de iniciar o evento, nem preciso dizer que você é a bola da vez, o apresentador, o cara e então você pensa:

– Eita e agora o que eu faço com este monte de gente me olhando esperando eu dizer algo, “Oi?”, “Bom Dia?”, vixi e agora?

– Introdução e Ice Breaker neles amigo! Brincadeiras a parte vamos ao que interessa, o que é atividade quebra gelo e para que serve?

Atividades quebra gelo ou Ice Breaker são atividades geralmente aplicadas no início de projetos como Team Building, Jogos Corporativos, Jogos Cooperativos, Reuniões e Encontros com o objetivo de estimular a participação, promover entrosamento entre as equipes, gerar impulso positivo, descontrair, divertir e principalmente ativar as sinapses, uau! Que poderosa esta atividade, e é mesmo, viu!

Bora a primeira atividade escolhida a dedo para você, o nosso ZIP, ZAP e BOING!

O grupo começa formando um círculo, um dos jogadores aleatoriamente coloca as palmas das mãos juntas e aponta para o jogador à direita e diz “zip”.

Esse jogador vira para o próximo jogador no círculo à direita, aponta para eles e diz “zip”. Assim, o “zip” é passado em volta do círculo para a direita.

A qualquer momento, qualquer jogador pode redirecionar o zip de volta para a pessoa que o deu, apontando para ele e dizendo “zap”! O zap então é passado para a esquerda, até que alguém mude a direção zipando a pessoa para a direita novamente e assim por diante. Agora, o “zip” é passado em volta do círculo, mudando de direção toda vez que há um “zap” e vice-versa.

Como alternativa, a pessoa que recebe o “zip” ou o “zap” pode optar por gritar “boing” e apontar para alguém do outro lado do círculo. Esse jogador então reinicia o ‘zip’ indo na direção de sua escolha. O grupo deve realmente se concentrar para que isso funcione!

Você pode variar, quando um dos participantes disser a palavra boing e apontar para o seu alvo, o alvo do boing permanece no lugar e todos os outros rapidamente trocam de lugar, imediatamente o alvo do boing reinicia com o zip ou zap.

Você pode criar uma palavra de bloqueio para o Boing, como SHAZAM!

Quando o alvo do outro lado do círculo receber um boing, ele estica a mão como se encaminhasse um raio e grita SHAZAM (ele pode cruzar os braços como a Mulher Maravilha e gritar SHAZAM)! E o Boing volta para quem enviou, neste momento os demais trocam rapidamente de lugar.

Recapitulando para organizar:

ZIP O primeiro jogador aponta para o participante que está a sua direita, não precisa ser em ordem sequencial, mas deve obedecer a direção.
ZAP O jogo vira para esquerda e sempre em ordem sequencial.
BOING O jogador aponta para o alvo do outro lado do círculo, que pode receber ou bloquear o BOING.
SHAZAM Bloqueia e retorna para o participante que enviou o boing, neste momento os demais participantes devem trocar de lugar rapidamente no círculo.

 

Você pode criar outras palavras como flash, zop, tic, tac, zum, bater palma e apontar ao vez de juntar as mão e apontar.

Use a imaginação, seja criativo e divirta-se junto e sempre!

Super importante: Quem errar o comando deve se sentar, o bacana é que você pode estimular a competição jogando entre equipes ou a cooperação determinando o objetivo de manter os ciclos sem errar!

Até a próxima galera! Um super ZIP e ZAP para vocês!

Vanessa Aleixo – Diretora de DHO na RHPLAY.

Jogos Corporativos, moda ou realidade?

Os Jogos Corporativos estão crescendo em popularidade, nas escolas, nas empresas, nas ONGS e nas nossas vidas! Mas será que tudo que reluz é ouro? Trocando em miúdos o jogo pelo jogo sem o velho e bom debriefing pode ser um fiasco!

Como assim? Você já saiu de um game organizacional com a sensação de que não sabe porque participou daquilo ou com a certeza de que não foi nada bem? O que será que aconteceu? Simples, falta de feedback!

É fato que os jogos corporativos estão crescendo no mercado e que se bem realizados com clareza no objetivo conferem sucesso! Agora se o jogo não for claro, não transferir o conhecimento para a realidade, não aferir competências de acordo com objetivo, ele servirá apenas como diversão! Se objetivo era só diversão, descontração, euforia, ótimo! Se não for? Aí alguma coisa deu muito errado, rsss!

Temos a tendência de acompanhar a moda, mas tem certas coisas que vieram para ficar, inovar e transformar a nossa realidade.

Com certeza os jogos corporativos fazem parte do novo modelo de aprendizagem nas organizações! Sim eles vieram para ficar e por isso precisam ser tão bons quanto o prometido, dar resultados, conferir aprendizado, afinal de contas o budget da empresa tem que ser bem aproveitado!

Se você quer realizar um game na sua organização, preste muito atenção e se faça os questionamentos abaixo:

  • Qual o objetivo deste jogo, no final o que queremos com isto? Qual ou quais resultados queremos alcançar?
  • Minha empresa compreende que os modelos de aprendizagem mudaram e que os jogos fazem parte deste contexto?
  • Qual a mensagem quero passar no final do jogo, que “nós” queremos desfazer? O que queremos reforçar?
  • Qual o meu público e quais são as suas necessidades?
  • Onde será aplicado este jogo? Indoor ou Outdoor? Ah, são tantas perguntas, rsss! A Luna sempre me acompanha nos meus textos!

Estas são perguntas chaves para garantir um experiência de sucesso! Vai por mim jogar é bom demais, mas jogar com um propósito é divino!

Até a próxima!

Por Vanessa Aleixo Diretora de Desenvolvimento da RHPLAY