Você sabe o que é onboarding?

Onboarding é o nome dado ao conjunto de procedimentos realizados para adaptar e capacitar os profissionais recém-contratados em uma empresa na cultura dela.

Em inglês, onboarding significa precisamente “embarcar”, mergulhar no contexto de uma organização.

O primeiro dia em uma empresa nunca é fácil, o funcionário ainda não possui o sentimento de pertencimento, o que torna mais difícil a ambientação.

É essencial que a empresa faça uma agenda para o primeiro dia de trabalho e que tudo seja bem organizado, justamente para que este novo colaborador sinta-se bem vindo e enxergue que o seu trabalho será importante para a empresa.

Faça um kit bacana de boas vindas, entre em acordo antecipadamente com os profissionais das áreas para que possam receber o novo membro com carinho na data e horário agendado.

Pesquisas indicam que 01 em cada 05 profissionais não possuem mesa própria, 01 em cada 4 precisam esperar por um computador e mais da metade não possui um e-mail corporativo nos primeiros dias de exercício.

Organizar este fluxo de trabalho com a expedição de materiais e a tecnologia da informação é extremamente necessário para promover uma primeira impressão positiva.

Como realizar o processo de onboarding de novos colaboradores?

O processo de onboarding começa antes mesmo do primeiro dia de um novo funcionário. Um processo de integração bem sucedido inicia já durante o recrutamento e a contratação.

Receba o candidato com carinho, afinal ele dedicou o seu tempo para realizar o processo seletivo e mostrou interesse pela vaga e pela organização.

Um processo seletivo ao contrário do que muitos pensam é uma parceria, pois da mesma forma que você precisa preencher a vaga, o outro lado almeja uma nova oportunidade. É um erro tratar os candidatos com descaso, os fazendo esperar sem explicação, os fazendo voltar diversas vezes, aplicando testes desnecessários e desrespeitando sua condição como se ele precisasse do selecionador.

Aqui vão algumas dicas para o processo de onbording:

  • Munir o site da empresa com informações sobre a cultura organizacional é um excelente prática para informar os interessados que almejam uma vaga.
  • Realizar os processos de uma forma dinâmica e divertida, faz com que os candidatos exponham o seu melhor.
  • Fazer uma breve apresentação da empresa durante a entrevista é extremamente assertivo, dentro das dinâmicas de grupo você poderá disseminar estas informações através do power point, infográficos ou cartazes.

O importante é que cada candidato independente de ter passado no processo seletivo sai daquele momento com o sentimento de que esta é a empresa que gostaria de trabalhar!

As vezes ele não se identificou com a cultura, mas com certeza pela forma como foi tratado indicará para os amigos e falará bem do processo e da empresa.

Crie atividades legais e divertidas para compor o seu processo de Onboarding e no famoso dia de integração, transforme a informação em pequenos jogos ou adapte para sua realidade jogos conhecidos como:  dominó, mico, jogo da memória, quebra cabeça, jogo dos sete erros, jogo da velha e outros.

Acesse o site www.rhjogos.com.br e encontre jogos e atividades divertidas para te auxiliar nesta nova realidade.

Experimente o nosso onboarding gamificado!

Todos a bordo e até a próxima!

Por: Vanessa Aleixo Diretora de Desenvolvimento Organizacional na RHPLAY e Owner na RHJOGOS®

 

Você sabe o que é team building?

A tradução ao pé da letra significa “Construção de Equipes”, na prática o team building é a introdução de atividades que elevem o componente emoção para fortalecer equipes.

Geralmente estas atividades são desenvolvidas ao ar livre, mas não é mandatório, o importante é que sejam outdoor, ou seja, fora dos “ares” da empresa. Devem ser aplicadas técnicas extremamente vivenciais para que os participantes aprendam fazendo, experimentando e se emocionando, e emoção tem várias nomes: raiva, ansiedade, competitividade, adrenalina, compaixão e por aí vai…

As atividades devem ser lúdicas e ter foco nos 05 sentidos, por isso que em muitos casos envolvem atividades esportivas como rafting, canoagem, escalada, corrida, mas existem outras maneiras de mexer o corpo, como propor atividades de dança, ciranda de roda, gincanas, jogos de construção, jogos de raciocínio…

As possibilidades são inúmeras e a competição faz parte da estrutura do team building, pois por vezes as equipes estarão concorrendo entre si e isto gera uma vontade de lutar, de batalhar pela vitória e chegar lá! Em um ambiente saudável a competitividade é bem vinda!

Quer saber mais, sobre atividades lúdicas e energizantes para propor um team building na sua empresa? Entre em contato conosco: atendimento@rhplay.com.br

Por: Vanessa Aleixo – Sócia Diretora da RHPLAY

 

 

 

Gamificação tô dentro!

Gamificação tô dentro!

Sim é verdade! O mundo dos jogos invadiu o ambiente corporativo e isto é SENSACIONAL, dado as devidas proporções e o uso correto deste fenômeno que se tornou a GAMIFICAÇÃO, tudo indica que bombou, vai bombar e bombarás!

Este texto está bem diferente dos que costumo escrever, porque me permitir ir e vir dentre as perguntas e respostas deste universo. Ok, Let´s go!

Você realmente sabe o que significa o termo gamificar?

  • Mitos ou Verdades: Só consigo gamificar de forma digital? Ah, isto é só para empresas grandes que têm grana para investir? O jogo alavanca os resultados da empresa?

Como diz a Luna (desenho infantil do Discovery kids): Ah são tantas perguntas!

O termo que parece complicado significa simplesmente usar elementos dos jogos para engajar pessoas a cumprirem um objetivo no mundo real, ou seja, em um contexto fora do mundo dos jogos, resumindo na sua empresa para atender uma finalidade, na escola do seu filho, em projetos sociais e por aí vai.

Vou dar uma exemplo simples, a empresa X possui 5 vendedores e no mês de dezembro decidiu instituir uma campanha agressiva de vendas, justamente por ser um período sazonal e época de concorrência acirrada!

Então ela decidi criar uma estratégia para engajar seu time de vendas e cria uma disputa de fórmula 1, o intuito é chegar no podium, mas para atingir este objetivo os participantes deverão passar por várias fases (metas de vendas, abertura de novos clientes, melhor venda da semana),  a medida que o vendedor vence as fases recebe uma medalha (bônus pelas vendas…)! As possibilidades são infinitas.

Agora ficou “facinho”, o que são mesmo elementos de jogos? Bingo! Vamos lá…

Quando gamificamos existem vários elementos que podem ser utilizados, são as conhecidas mecânicas do jogo: pontuação, contagem regressiva, conquistas representadas por medalhas, pontos e recompensas, comentários, seguidores, avaliações e senta que lá vem história…

Gamificar é para poucos e somente de forma digital? Mito, você pode usar aquele exemplo que mencionei e criar um dashboard (painel contendo as informações e os rankings) dos carrinhos (dos vendedores) e de uma  maneira bem simples recriar este ambiente, com papel ou fazendo um quadro imantado na gráfica, com um desenho de uma pista com os pit stops, aqui sua imaginação é o seu guia. E o investimento poder ser baixíssimo perto da grande mudança que ocorrerá com esta equipe.

Mas fique ligado(a)! Não basta só introduzir os elementos de jogos em suas metas, todo processo deve ser muito bem estruturado! Recompensas no mundo real representam grana $$$$, metas devem ser mensuráveis, atingíveis e o mais importante, o game over deve caber no bolso da empresa quando os pontos virarem bônus reais.

É verdade que a gamificação pode alavancar os resultados da empresa? Sim e já existem estudos que comprovam isto!

Este mundo é maravilhoso, deve ser estudado e praticado com coerência, a gamificação chegou e vai ficar galera!

Oba! Agora é colocar a mão na massa, estruturar o projeto e goooooo!

Conte com a gente, adoramos jogar e principalmente engajar pessoas.

Autora: Vanessa Aleixo

Diretora de Desenvolvimento da RHPLAY Consultoria e Treinamento.

 

Será que o treinamento virtual acabará com os treinamentos presenciais?

O advento da internet mudou a vida das pessoas, ultrapassou a barreira das gerações e levou informação aos quatro cantos do mundo.

A tecnologia evolui de tal forma que podemos assistir, participar e interagir com pessoas de todo o planeta, basta ter uma boa internet e “Shazan” já estamos lá, em qualquer lugar!

E bem verdade que o e-learning chegou tímido e agora se tornou um febre incurável e olha que ainda nem atingiu a temperatura máxima, a ponto de convulsionar as massas. Tem gente por aí que ainda vê com resistência a modalidade de ensino à distância.

A questão aqui é: Será que o treinamento virtual substituirá o treinamento presencial?

E aí vai minha humilde resposta!

-Depende! Como assim depende? Eu acredito que a tecnologia fez um bem danado para a nação, mas por outro lado criou uma ruptura no processo de integração social. Precisamos de mais presença, de contato, de calor humano, de sentir e obter novas sensações e tais feitos ocorrem quando o nosso cérebro aproveita as experiências com os cinco sentidos.

Será que on line, mesmo com toda a tecnologia virtual, experienciaremos a vida aproveitando o máximo de nosso potencial? Esta é uma pergunta que deixo para vocês!

E vamos para o tal do “depende”, existem empresas que acreditam que os treinamentos virtuais, os famosos e-learnings solucionarão o problema da falta de tempo dos colaboradores e que por serem acessíveis trarão uma adesão maior e levarão conhecimento de uma forma jamais vista.

Outras instituições acreditam que a população organizacional precisa estar junta, de corpo e alma para criar vínculos emocionais, fortalecer a cultura, criar insights, romper barreiras, solucionar problemas reais de relacionamento e experienciar o aqui e agora.

E existem aquelas que acreditam em projetos mistos! Eu acredito que podemos unir as duas plataformas, mas jamais excluir aquilo que nos torna tão especiais, nosso calor humano!

Este é um assunto em alta nas rodinhas de RH e que veio para ficar! Aguardo ansiosa cenas dos próximos capítulos!

Até breve!

Vanessa Aleixo

Diretora de Desenvolvimento da RHPLAY Consultoria e Treinamento

Indicadores, pra quê?

Lá no fundo você deve se perguntar, para que servem os indicadores de RH? A resposta é bem simples, se você utiliza os KPI´s (Key Performance Indicator, ou os famosos Indicadores-Chave de Desempenho), analisando as métricas com criticidade e tomando decisões a partir destas aferições, eles servem para muita coisa. Agora se é só para inglês ver, não servem para nada, a não ser para tornar o trabalho do RH mais burocrático e oneroso.

Nem todas as empresas estão preparadas para gerir de forma assertiva o capital humano. Muitos gestores sofrem no final do mês alimentando várias planilhas de dados, para apresentarem no começo do mês subsequente seus indicadores. E aí o que acontece? Nada!

São muitos dados, muita complicação, o povo não quer dar atenção para sua apresentação quilométrica. Resultado: Desmotivação! De quem? A sua!

Aqui vão algumas dicas para evitar o estresse pré e pós indicador:

  1. Se você tem abertura para inovar na gestão do RH, vá devagar! Comece com poucos indicadores e com aqueles que são mais críticos e que chamarão a atenção por causar impacto, em suma: o que geram na visão do empregador prejuízo!
  2. Coloque uma coisa em sua cabeça, você é do RH, mas a empresa para qual você trabalha geri um negócio que na maioria das vezes visa o lucro, então, seja prático! Utilize estratégias que façam com que os executivos enxerguem a importância de melhorar a condição dos funcionários em pró da melhoria dos números.

Vamos ao exemplo “fake”: A empresa X do segmento de Call Center teve o maior índice de absenteísmo da história no último bimestre. Atingiu 22%, sendo que 15% está relacionado a entrega de atestados com CID´s (Classificação Estatística Internacional de Doenças) de alergias em geral e conjuntivites.

Você com sua opinião formada, indaga:

– Call Center, é daí para mais, está dentro do esperado no mercado!

Então vamos lá, como somos todos curiosos e investigadores do CSI, não é mesmo? Vamos investigar…

Há cerca de 60 dias, a prestadora de serviços de limpeza foi trocada e aparentemente o ar condicionado foi prejudicado pelo novo método de higiene utilizado, partículas de poeira e ácaros eram excretados no ar no momento em que o equipamento era ligado, como se houvesse um saldo residual preso na máquina. O sistema de ventilação era único, as tubulações se estendiam por toda área operacional e pela área de gestão de clientes.

Bom, termino minha história por aqui, para que você possa PENSAR!

“Nem todas as empresas são iguais e não é porque existe uma tendência, que sou ou farei parte dela”.

Quando apresentamos somente dados numéricos, códigos de doença ou dados de qualquer natureza, devemos checar se estamos munidos de informações, principalmente sobre as causas. Lembre-se as causas geram os efeitos!

  1. Encerrando as dicas, seja simples e direto em suas apresentações, as pessoas perdem o foco a cada 07 minutos nas reuniões. Utilize ferramentas para coleta de dados, práticas e de fácil interpretação.

Gráficos devem ser representativos e de entendimento imediato, nada de “frufru”, objetos flutuantes estranhos e de informação desnecessária.

Se você não sabe para onde vai todo caminho é errado! Trocando em miúdos, se você não sabe para que, e o que quer aferir, simplesmente não o faça.

PS: Pensando em você disponibilizamos uma ferramenta simples, o Índice de Absenteísmo. Utilize com cautela e critérios, fique à vontade para adaptar de acordo com suas necessidades. Com frequência traremos novidades para você em nosso site, fique antenado e participe da nossa newsletters!

Forte Abraço!

Escrito por Vanessa Aleixo – Diretora de Desenvolvimento da RHPLAY Consultoria e Treinamento

 

Jogos Corporativos, como criar ?

Jogar faz parte da vida desde os primórdios, da amarelinha aos reality shows eles estão presentes no contexto da sociedade.

Você pode até dizer: – Eu, joguinho? Tô fora!, mas e o candycrush na volta pra casa? Todo mundo joga na vida, quando jogamos o nosso cérebro não distingue a realidade do jogo, nossas emoções e ações são verdadeiras, as expressões faciais são reais. Ouso dizer que nossa vida é um game! E as empresas estão utilizando cada vez mais este recurso fenomenal para extrair o melhor de seus colaboradores.

O business game é utilizado no mundo corporativo, simulando fatos do seu cotidiano, é incrível como jogar auxilia o processo evolutivo dos profissionais nas organizações. É extremamente importante criar um ambiente lúdico e inteligente, que promova um processo de encantamento e que produza novos insights e o cair das fichas nos jogadores.

Se você pretende utilizar jogos corporativos em sua empresa, e pretende criar dentro da casa um jogo,  aqui vão algumas dicas, principalmente se você não tem budget para contratar uma empresa expert no assunto. Vamos lá…

  1. Tenha um objetivo claro sobre o que deseja com a aplicação do jogo, aferir habilidades, avaliar comportamentos, descobrir novos talentos, avaliar participantes. Seja bem específico, se for competência quais seriam, liderança, comunicação, resiliência…
  2. Após escolher o objetivo foque na temática, seja criativo na sua tematização.
  3. Faça um brainstorming com os participantes do projeto, decida com base nos itens anteriores se o jogo será cooperativo ou competitivo.
  4. Pense no mecanismo do jogo, rodadas, recompensas, não tenha medo é hora dos erros e acertos.
  5. Faça um modelo com coisas simples, papelão, folha de sulfite, tampinhas de garrafa plástica, desenhe como criança, solte a imaginação.
  6. Hora de testar o jogo, chame o pessoal para se divertir e distribua papel e caneta para que eles possam realizar seus comentários e até quem sabe recriar etapas, tenha a mente aberta para melhorar sua criação.
  7. Teste algumas vezes com pessoas diferentes, para que tenha chance de extrair as melhores ideias.
  8. Acerte o jogo, ajuste os detalhes e vá para criação do designer.
  9. Rode uma cópia e certifique – se que está tudo OK antes das impressões finais.
  10. E divirta-se, o jogo imita a vida e a vida muitas vezes é um jogo.

Vanessa Aleixo

Sócia diretora da RHPLAY

Três motivos para usar a gamificação

gamificatoin

Usar jogos para treinar funcionários de empresas de diversos segmentos se tornou um item estratégico, pois “a gamificação serve, principalmente, para ensinar a resolver problemas de maneira prática. Mas não é qualquer game que pode ser usado para treinar e educar. Nós trabalhamos em parceria com experts em neurociência e psicologia cognitiva para oferecer produtos que sejam mais eficientes e atraentes. Para ser eficiente, um game precisa ser divertido”, diz Marlon Moser, especialista em gamificação e diretor da Orbitotal.

Moser ainda listou três motivos para usar a gamificação em treinamentos, leia a matéria completa clicando aqui.

Texto publicado pela Redação em 31/05/2016 no site administradores.com.br

Team Building – Ice Breaker Parte 4

Para iniciar um treinamento com o pé direito é necessário elevar a energia e manter o alto astral, obter um ambiente amistoso e sem amarras, pensando nestes momento trouxemos para vocês dinâmicas e atividades quebra gelo que foram divididas em 04 partes.

Infelizmente estamos encerrando esta pauta, mas esperamos que você tenha colocado em prática as nossas dicas e atividades relacionadas nos posts anteriores.

Hoje vamos a mais uma atividade que servirá para você abrir seus trabalhos com team building, pocket training, play café, palestras e muitas outras atividades. Abra sua mente para que você possa transformar e criar outras atividades.

Ok vamos começar? Esta atividade chama-se: Jogo das Palmas!

Você não precisará de nenhum material somente o componente humano.

Instruções: O grupo, em pé, deve andar pela sala, aleatoriamente. Ao comando do(a)  facilitador(a) (com palmas), os participantes deverão formar subgrupos, de acordo com o número de palmas.

Vamos ao exemplo: quatro palmas formam-se subgrupos de quatro pessoas.

Observação: Essa técnica exige que o número total de participante seja divisível pelo número utilizado para formar os grupos.

Agora vamos colocar nosso toque de criatividade, recorte pedaços de TNT em formatos variados, triângulos, círculos, quadrados etc…

Conte uma história que pode ser: Vocês estão no TITANIC e infelizmente este belíssimo navio está indo à pique, os botes são poucos e as pessoas a bordo são muitas ao meu sinal todos deverão tentar se salvar correndo para os botes que estão posicionados no chão.

Quem ficar de fora, infelizmente morrerá!

Dicas: Utilize uma trilha sonora bem bacana, faça recortes de TNT menores de forma que não caiba todos os participantes, a cada rodada retire um bote do chão e utilize um apito para comandar o pessoal!

Você irá arrasar! Já estou vendo o Di Caprio me chamando de ROSEEEEEE!

– Tô indo Jack, seu lindo!

Abraços e nos vemos nos próximos posts!

Vanessa Aleixo – Diretora de Desenvolvimento da RHPLAY® e OWNER da RHJOGOS®

 

Team Building – Ice Breaker parte 3

Todo treinamento feito com planejamento, carinho e dedicação merece iniciar e manter a energia lá em cima, então vamos a mais uma atividade quebra – gelo.

Esta atividade chama-se: Contagem! E é muito utilizada no meio teatral, vamos a ela…

Todos os participantes em círculo contaram em voz alta de até 1 até 20, cada um falando um número sem ordem definida. Se duas ou mais pessoas falarem juntas algum número, todos batem palmas, trocam de lugar e o jogo recomeça.

Para que o jogo chegue ao final, será necessário estar atento e conectado com o outro. Quando um participante perceber que outro falará junto o número, deverá ceder a vez.

Parece simples, mas nesta atividade trabalhamos o saber ouvir, sinergia, sincronia, respeito e empatia!

Agora é só aplicar com suas turmas!

Convidamos a todos à acessarem nossa loja RHJOGOS®, o site está recheado de novidades para abrilhantar seus treinamentos! Temos jogos para recrutamento e seleção, vendas, treinamento, educação e para processos de coaching.

 

Um grande abraço e até a próxima!

Vanessa Aleixo – Founder e diretora de DHO da RHPLAY

 

Você já ouviu falar em Neuróbica?

Poxa vida perdi meus óculos, meu Deus onde foi parar, procuro daqui, procuro de lá…E agora como vou sair sem eles?

Já está tarde vou escovar os dentes e vou embora, corro para o banheiro pego a pasta e a escova e olhando para o espelho como num passe de mágica o danado do óculos aparece sob minha cabeça segurando minhas madeixas e eu pergunto:

– Quem te colocou aí? E em seguida caio na gargalhada e penso estou ficando loucaaaaaaaaaaa!!!

Já passou por isto? Não? Há quem nunca, não é mesmo?

A falta de atenção pode ocorrer com todos nós, o estresse do dia a dia e o piloto automático faz com que episódios como estes aconteçam com frequência.

Podemos até achar que estes esquecimentos são falhas de memória, mas, em grande parte das situações, é a famosa falta de atenção. E para que possamos nos libertar de situações como estas podemos treinar o nosso cérebro com Neuróbica.

Cerca de 80% do nosso dia é ocupado por rotinas que, apesar de terem a vantagem de reduzir o esforço intelectual, escondem um efeito perverso: limitam o cérebro.

Mas o que Neuróbica? A Neuróbica foi desenvolvida pelo neurocientista Lawrence C. Katz, é uma nova forma de exercício cerebral projetada para manter o cérebro ágil e saudável, criando novos e diferentes padrões de atividades dos neurônios em seu cérebro. Cerca de 80% do nosso dia-a-dia é ocupado por rotinas que, apesar de terem a vantagem de reduzir o esforço intelectual, escondem um efeito perverso: limitam o cérebro (segundo a Wikipédia).

Trocando em miúdos são exercícios que estimulam o nosso cérebro a mudar o padrão de suas conexões, mantendo -se ativo e jovem, assim como exercitamos o corpo para termos tônus muscular para mantermos nossa saúde corporal e desenvolvermos nossas necessidades motoras, acreditasse que o cérebro carece do mesmo empenho.

O método é muito simples e não se trata de acrescentar novas atividades à sua rotina, mas de fazer de forma diferente o que você realiza diariamente, como por exemplo trocar o caminho de ida ao trabalho, colocar o relógio no pulso oposto, andar de costa, ver as horas através do espelho, trocar de roupa de olhos vendados e por aí vai…

Realizando estas atividades você estará usando várias combinações de seus sentidos — visão, olfato, tato, paladar e audição, além dos “sentidos” emocionais e sociais. A criatividade e a vitalidade saltaram, vamos experimentar?

Afinal não somos apenas um corpinho e sim seres pensantes e diferentes em suas formas de pensar e agir. Abaixo estão algumas dicas do site www.megainteligencia.com

  1. Na sua casa ou no trabalho, depois de algum tempo, e sempre que for possível, troque os objetos de lugar.

 

  1. Algumas atividades que você realiza com a mão direita (se destro) ou esquerda (se canhoto) exercite realizar com a outra mão (escrever, escovar os dentes, pentear o cabelo, ligar aparelho, grampear, etc.).

 

  1. Experimente tomar banho, trocar de roupa, passar hidratante no corpo ou perfume, abrir e ligar o carro com os olhos fechados.

 

  1. Pegue objetos na bolsa ou pasta com os olhos fechados, identificando apenas pelo tato, esse mesmo exercício você pode fazer para encontrar uma chave que deseja para abrir a porta de casa ou um armário.

 

  1. Exercite o cérebro com o olfato e o paladar, identificando os diferentes aromas de olhos fechados. Exemplo: café, limão, laranja.

 

  1. Mude o trajeto de ir para casa ou para o trabalho e se costuma ir de carro, utilize táxi ou ônibus, algumas vezes, ou vá de carona.

 

  1. Visite lugares diferentes que não tem costume de ir.

 

  1. Conheça novas pessoas.

 

  1. Procure identificar os diferentes sons ao seu redor.

 

  1. Experimente, também, momentos de profundo silêncio, colocando tampões nos ouvidos.

 

  1. Assista filmes e programas de TV ou ouça músicas diferentes do que costuma fazer.

 

  1. Mude a rádio que tem costume de ouvir no carro.

 

  1. A Tempestade de Ideias ou “Brain Storm” é uma dinâmica excelente para desenvolver a capacidade criativa, potencializar a concentração, solução de problemas, entre outros.

 

Esta técnica pode ser utilizada por empresas, escolas, grupos de uma maneira geral, e até mesmo para exercício individual. Ela estimula a formação de novas conexões cerebrais.

Comece hoje, pois a nossa mente não pode esperar até amanhã para ser lembrada!

 

Vanessa Aleixo

Sócia Diretora da RHPLAY Consultoria e Treinamento